NASCIDOS VIVOS QUE REALIZARAM O TESTE DO PEZINHO NO ESTADO DE MATO-GROSSO

Autores

  • Ana Beatriz Saragossa Guerreiro
  • Daniela Cristina Teixeira da Silva
  • Gabriela Gentilin Pereira
  • Giovanni Tortelli Veloso Francescon
  • João Vitor Turra
  • Thais Guolo Martelli
  • Lívia Manhani Grisante de Azevedo

Resumo

A Atenção Básica é a porta de entrada preferencial da Rede de Atenção à Saúde (RAS), responsabilizando-se por acompanhar os recém-nascidos, fazendo seus primeiros exames fora da maternidade do hospital e realizando também consultas rotineiras, promovendo assim a integralidade de acesso à população. Dito isso, o “Teste do Pezinho” (TP) é um procedimento de saúde pública que faz parte do Programa Nacional de Triagem Neonatal (PNTN), implantado em 2001 pela Portaria Nº 822 de 06/06/01 do Ministério de Saúde, que determina a gratuidade e obrigatoriedade da realização dos testes para diagnóstico neonatal de várias doenças pelo Sistema Único de Saúde. A triagem neonatal deve ser realizada em todo recém-nascido do terceiro ao quinto dia de vida, preferencialmente, e serve para prevenir sequelas (inclusive intelectuais) e até o óbito, se não tratadas adequadamente. Logo, tendo nascidos vivos como o indicador de saúde delimitado pela coordenação do curso, o grupo do Programa Extensionista Integrador, composto por discentes de medicina do Centro Universitário de Várzea Grande, realizaram um levantamento de dados na USF Maria Galdina da Silva, comparando o número de nascidos vivos na unidade, no município e no estado de Mato Grosso com o número de testes do pezinho realizados no mesmo período.

Palavras-chave: Nascidos vivos, Teste do pezinho, SINASC.

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Publicado

16-08-2024

Como Citar

Guerreiro, A. B. S., Silva, D. C. T. da, Pereira, G. G., Francescon, G. T. V., Turra, J. V., Martelli, T. G., & Azevedo, L. M. G. de. (2024). NASCIDOS VIVOS QUE REALIZARAM O TESTE DO PEZINHO NO ESTADO DE MATO-GROSSO. Anais Da Mostra Científica Do Programa De Interação Comunitária Do Curso De Medicina, 6. Recuperado de https://www.periodicos.univag.com.br/index.php/picmed/article/view/2637